Ir ao médico, para alguns, é uma demonstração de fraqueza.
Além disso, os homens foram ensinados a concentrar para si toda responsabilidade financeira da casa. Ou seja, ficar doente não era bem uma alternativa a um “chefe de família”.
Mas essa resistência do homem ir ao médico também pode ser explicada por outros aspectos.
Quando a menina entra na puberdade, os pais deixam de levar ela ao pediatra e passam a levá-la ao ginecologista. E o menino?
Nesta fase da adolescência e início da fase adulta, o homem fica um pouco “órfão” desse cuidado mais especializado.
Cabe a nós, como sociedade, transformar esse cenário.
Compartilhando informação para conscientizar e salvar vidas.
Homem precisa sim cuidar da saúde. De preferência, de uma forma mais constante e preventiva.