Já ouviu falar em

cardiopatia congênita?

Você sabe o que é?

Trata-se de uma má formação no desenvolvimento da estrutura do coração que aparece nas primeiras semanas de gestação. 

O tema tem até uma dada: 12 de junho. Para que a sociedade tenha conhecimento e possa compartilhar informações sobre esta doença.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) estima que, por ano, pelo menos 30 mil bebês nasçam com este problema.

Cerca de 6% morrem antes de completar um ano de vida e 80% precisam fazer algum tipo de cirurgia.

Um bom pré-natal, com a realização de um ecocardiograma e ultrassom morfológico do feto são fundamentais para o diagnóstico precoce. 

O exame de oximetria de pulso, mais conhecido como “teste do coraçãozinho”, é outro aliado. O procedimento deve ser feito entre 24 e 48 horas após o nascimento do bebê.

Principais sintomas nos recém-nascidos:

• Ponta dos dedos e lábios roxos
• Suor e cansaço excessivo 
• Palidez e apatia
• Baixo peso e pouco apetite
• Irritabilidade

Não há uma forma exata para se prevenir a doença, mas é importante que a mulher mantenha hábitos saudáveis durante a gestação. 

Além do uso diário de ácido fólico, que tem papel fundamental no processo de multiplicação celular e bom desenvolvimento do feto.

Importante salientar também que algumas pessoas com cardiopatia congênita podem não manifestar sinais tão expressivos da doença e só descobrem anos mais tarde.

Por isso, se você é gestante faça todos os exames pré-natal. E caso a criança, adolescente ou até mesmo um adulto apresente os sintomas citados acima, procure um médico, investigue e inicie o tratamento o quanto antes.

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