No dia 19 de junho 

lembramos o Dia Mundial

de Conscientização da

𝐃𝐨𝐞𝐧ç𝐚 𝐅𝐚𝐥𝐜𝐢𝐟𝐨𝐫𝐦𝐞 🩸🧬.

Doença genética de maior prevalência no mundo.

Vamos saber um pouco mais sobre ela? 👇

𝐎 𝐪𝐮𝐞 é

O nome da doença está relacionado ao formato dos glóbulos vermelhos do sangue, que ao invés de arredondados mais se parecem uma “foice”.  Essa alteração nas hemácias dificulta a circulação e a chegada do oxigênio aos tecidos.

𝐈𝐧𝐜𝐢𝐝ê𝐧𝐜𝐢𝐚

 Estima-se que, por ano, surjam cerca de 3 mil novos casos da doença e 180 mil novos portadores do traço, ou seja, pessoas que não apresentam sintomas, mas possuem a Hemoglobina S (traço falciforme). Tem maior incidência na população negra. 

𝐆𝐞𝐧é𝐭𝐢𝐜𝐚

A doença é hereditária e se perpetua quando o gene alterado do pai e da mãe são transmitidos ao feto. Quando apenas um dos pais carrega essa alteração, o filho carregará o traço falciforme. Ou seja, ele poderá passar aos descendentes, mas não manifestará a enfermidade.

𝐒𝐢𝐧𝐚𝐢𝐬

Consequentemente, provoca dores articulares, fadiga intensa, palidez e icterícia, atraso no crescimento, feridas nas pernas, tendência a infecções, cálculos biliares, problemas neurológicos, cardiovasculares, pulmonares e renais.

𝐈𝐦𝐩𝐨𝐫𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞

O teste do pezinho , feito entre o 3º e 5º dia de vida do bebê, é importantíssimo para a detecção deste tipo de doença. Já os pais podem também realizar o exame de Eletroforese de Hemoglobina para detectar de um ou ambos possuem traços da doença. 

𝐓𝐫𝐚𝐭𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨

A cura depende da doação de células da medula óssea de um doador saudável ao paciente com a doença. Entretanto, a falta de doadores e incompatibilidade de indivíduos limitam este método.

Atualmente, o Hospital Israelita Albert Einstein conduz uma pesquisa que busca uma nova forma de cura para a doença por meio da correção genética das células e transplantes autólogos – do indivíduo para si próprio.

𝐂𝐨𝐦𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞ú𝐝𝐨 para que mais pessoas possam ter conhecimento sobre a doença falciforme e, assim, estimular o diagnóstico precoce e tratamento adequado para cada caso.

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