Mas, é sim, compreender um universo único de um transtorno onde a comunicação e a socialização ainda são um mistério.
É ampliação do diagnóstico correto para melhor assertividade no tratamento.
É mais empatia e acolhimento para o desenvolvimento e inclusão da pessoa dentro da rotina comum de toda a sociedade.
Se hoje temos mais confirmações de casos deste distúrbio neurológico é porque a ciência, a saúde e os grupos que lutam pelo TEA têm conseguido ampliar essa conscientização.
A cada dia abre-se uma janela diferente para aqueles que vivenciam essa realidade de perto.
E cabe a cada um de nós buscar informação e provocar oportunidades para desmitificar inúmeros pré-conceitos enraizados em nossa formação.
Você conhece alguém com TEA?
Quais foram seus principais desafios e conquistas?
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