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27/09/2022
Dia Nacional da Doação de Órgãos
Se hoje, você
(ou algum familiar)
estivesse na fila...
Para transplante de órgãos certamente iria gostar e agradecer por receber a doação, certo?
Agora se coloque do outro lado e responda: por que não doar?
Infelizmente, a maioria das doações acaba não se concretizando por decisão da família. Principalmente por desinformação.
A doação é feita somente após a confirmação da morte encefálica, ou seja, quando o cérebro pára completamente de funcionar e é absolutamente irreversível.
E para que esta doação seja viabilizada é preciso da autorização da família.
Por isso, é necessário que o doador converse e deixe claro junto aos parentes mais próximos esse seu desejo.
Uma única pessoa pode salvar e melhorar a qualidade de vida de, pelo menos, 5 pessoas.
Após morte-encefálica podem ser doados: coração, pulmão, fígado, rins, pâncreas, córneas, intestino, pele, ossos e válvulas cardíacas.
Em vida, o doador pode doar um dos rins, medula óssea (se compatível); parte do fígado (em torno de 70%) e parte do pulmão (em situações excepcionais).
De acordo com a Associação Brasileira de Doadores de Órgãos (ABDO), a doação só não acontece em casos de: pacientes com diagnóstico de tumores malignos (com algumas exceções), doença infecciosa grave aguda ou algumas doenças infecto-contagiosas.
Pesquise e se informe sobre o tema.
Você vai ver que a doação é um dos gestos mais nobres e importantes que podemos fazer para o próximo.