Mais de 200 casos de

VARÍOLA do MACACO

já foram confirmadas

no Brasil.

São Paulo tem o maior número de casos: 158.

Mas o que se sabe sobre essa nova versão da doença erradicada no Brasil na década de 80? Precisamos nos preocupar?

O vírus “Monkeypox” foi descoberto no Congo, em 1970, e até então permanecia com alguns casos na África.

Só que desta vez, ainda sem uma explicação aparente, a doença conseguiu se espalhar para 55 países do mundo.

A varíola do macaco apresenta quase os mesmos sintomas (só que mais brandos) em comparação à varíola original como: 

• febre
• dor de cabeça
• dores musculares
• gânglios inchados
• calafrios e exaustão

Mas a principal característica são mesmo as lesões na pele. 

Erupções que iniciam como uma vermelhidão (parecendo uma catapora), podendo formar bolhas com fluídos que podem provocar irritação e coceira. Elas depois secam, criam casca e caem. 

Esses sintomas podem durar até quatro semanas.

Não há tratamento específico. Apenas cuidados para controlar e amenizar os quadros clínicos, que costumam ser leves. Pacientes imunossuprimidos e gestantes requerem atenção especial. 

O importante é que o paciente, diagnosticado com varíola do macaco, permaneça isolado e em locais com boa ventilação. 

Utilizar máscara, lavar as mãos várias vezes ao dia, utilizar toalhas descartáveis, e evitar compartilhamento de utensílios comuns, são boas dicas para se evitar a transmissão que ocorre por: 

• contato próximo com lesões
• fluidos corporais
• gotículas respiratórias 
• materiais contaminados, como roupas de cama

Em resumo: tomando os devidos cuidados (praticamente os mesmos que tomamos contra a covid), conseguimos prevenir a varíola do macaco. Bem como outras doenças.