Se você ver por aí um bugio,

um macaco-prego, um sagui,

ou qualquer tipo de primata,

não o maltrate!

Nas últimas semanas, ao menos 11 macacos foram envenenados ou agredidos na região de São José do Rio Preto. Oito morreram.

Uma violência desnecessária, estigmatizada por uma doença com uma nomenclatura infeliz: “Varíola do Macaco”.

Apesar de ter sido descoberta primeiramente nos macacos, na década de 50, na África, a transmissão aos humanos ocorreu através de pequenos roedores. 

A transmissão (e disseminação atual) desta doença é de humano para humano. Ou seja, no ciclo de transmissão, os macacos são tão vítimas quanto os humanos.

Transmissão
A transmissão da varíola se dá, basicamente, por: 
- Contato físico (pele com pele), com feridas, fluidos corporais e gotículas do doente
- Contato com objetos contaminados

Por este motivo, o uso de máscara e higiene constante das mãos são hábitos que continuam como excelentes aliados no dia a dia de todos.

Sintomas
Assim como a gripe, a varíola provoca: febre, calafrios, dores de cabeça, dores musculares e fraqueza. 

Porém, o sintoma mais característico da doença é a formação de erupções (pústulas) na pele. 

O ciclo de transmissão termina quando essas lesões de pele viram crostas, caem e são substituídas pela pele normal.